- Não sei porque o fiz - Baixaste o olhar, não conseguias encarar.me - Confesso que não sei o que me levou a cometer aquele erro.
Eu mantinha-me em silêncio, ouvindo-te.
- Dás-me tudo. Suponho que tenha surgido de um momento de fraqueza - Paraste - Não da minha parte mas dos dois - Elevaste o olhar
- Então a culpa é minha? - afastei-me como medo da ira que invadiu o meu ser - Não me culpes pelos teus actos. Estavas consciente deles e das consequências que te trariam e ainda assim nada te impediu. Secalhar não havia nada a impedir-te. - Todos os arrufos, as discórdias. Todas as discussões entraram de rompante na minha mente. Todo o afastamento. Tudo. Lembrei-me de tudo.
- Há quanto tempo não estás bem comigo? - Soltei num quase suspiro
(quem quiser continuar sinta-se á vontade)
Ai os acentos, homem! Ai.
ResponderEliminarEu vou continuar :) Não hoje, mas em breve!