O Amor! (03.09.2010)

Uma noite linda de verão faz-se notar. O imenso céu limpo e estrelado sobre mim contrasta com o nevoeiro e imensidão de pensamentos na minha mente.
Não está tapada.
O caminho que tenho vindo a seguir mantém-se intacto, sem névoa.
Iluminado pela estrela mais forte que um homem pode ver.
É como que um túnel aberto perante tão vasta e serrada neblina. As dificuldades de visão tem-se feito notar.
Nada que me faça desistir.
Muito pelo contrário, tornam-me mais forte.
As opções tem vindo a esgotar-se, ficando agora reduzidas a muito poucas, mas hei-de conseguir.
A recompensa é inimaginável. Vale todo e cada esforço.
Vou usar tudo o que tiver ao meu alcance para que consigamos passar esta minha ausência “forçada” o melhor que conseguirmos. Vou entrar em contacto contigo de manha e á noite, preciso ouvir as tuas palavras carinhosas.
Preciso libertar as palavras que se formaram na minha mente assim que te conheci. As palavras que lá puseste e que agora saem com tanta naturalidade.
Vou tentar resolver um assunto que parece não querer colaborar, já fiz de tudo mas mesmo assim insiste em resistir. Com ajuda vou conseguir ultrapassar esta enorme barreira chamada distancia, apenas subjugada pelo maior sentimento que alguma vez alguém pode sentir.
O Amor!