Porque razão me negas se não me conheces? Porque insistes em não me deixar aproximar de ti? Quem és tu para decidir o que é certo e errado? Pões-me á parte pela rapidez de um olhar. Se não me observaste como podes dizer que já viste tudo? Não entendo essa decisão tão imatura e sem nexo. Não é suposto conhecer primeiro antes de tomar falsos juízos? Como me podes caracterizar se o teu olhar foi breve e distraído?
Queria conhecer-te mas graças ao teu breve juízo não posso. Graças ao preconceito que reside em ti.
Participação em: Fábrica de letras
Olá David
ResponderEliminarPois, o preconceito é isso mesmo, um juízo rápido e pré-feito sobre o outro. Somos muito rápidos a fazê-lo.É mais difícil quando o sofremos.
obrigado por ler e comentar.
ResponderEliminarPois, posso dizer-lhe que nunca o fiz. Não julgo ninguém pela aparência, disponho-me a conhecer, se agradar aprofundo o conhecimento, se não agradar pronto, mas não julgo ninguém, pelo aspecto.
Infelizmente é tão fácil formularmos uma opinião na nossa cabeça só baseada no que vemos ou ouvimos acerca de alguém... Mesmo que nas nossas acções não o deixemos transparecer, muitas vezes a ideia está na nossa cabeça. É necessário domá-la e ultrapassá-la...
ResponderEliminarObrigado por ler e comentar B
ResponderEliminarSim, infelizmente é algo que nos é "natural". Nasce connosco, agora temos o dever de a domar de forma a não magoar o outro só pela aparência que tem. Até porque regra geral é boa pessoa depois de bem entendida.
Eu acho que o preconceito é natural e não necessariamente mau (também os há), mas, como diz a B, é mesmo necessário domar esse instinto primário e ultrapassá-lo.
ResponderEliminarIncisivo!
ResponderEliminarO instinto faz parte do nosso lado animal e para o domar e ultrapassar é também preciso que sejamos racionais... existem muitas pessoas que não o sabem ser... infelizmente, não é? :)
Exactamente. Infelizmente á muita gente que nem faz o esforço.
ResponderEliminarMas que se pode fazer?
Nada.
Obrigado por ler e comentar ;)
David, disseste de forma clara e objetiva como o preconceito ocorre num segundo, da forma mais banal que se pode pensar!
ResponderEliminarParabéns pela belíssima participação!
Abraços renovados!