19 novembro 2012
Percorro o curto espaço que me separa daquela loiça branca e brilhante, a roupa cai caprichosamente no chão á medida que me aproximo. Entro, nu, os meus pés tocam o áspero tapete e as mãos rodam a torneira. Com o chuveiro bem acima da minha cabeça deixo-me abraçar pelas pequenas gotas e pela sua óptima temperatura. Permito o meu corpo sentir cada gota que cai, fecho os olhos e á medida que todos os problemas, todas as preocupações são arrancados do meu corpo relaxo. Os músculos perdem a rigidez típica de final de dia. Os pulmões enchem-se do ar quente que me envolve. O peso sai de cima dos meus ombro. Agora que o perfume me invade o sentido sinto-me em casa. Pronto para fechar a torneira e esperar que a última gota de agua escorra e com ela leve aquela teimosa preocupação que insiste em ficar. Saio, ainda nu mas muito diferente de quando entrei.
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Um bom texto, foi bom passar aqui e ler estas palavras hoje. Que a tua escrita nunca perca o brilho.
ResponderEliminarUm Abraço
Um banho é sempre mais que relaxante, liberta-nos. Sinto exactamente o que descreveste de cada vez que me meto debaixo do chuveiro. É uma situação libertadora.
ResponderEliminaro meu preferido é, sem dúvida alguma, o "Acheron". apaixonei-me pela personagem desde o início e foi o que sempre mais me intrigou. tenho que lê-lo novamente :p
ResponderEliminartem mesmo, e adoro ler como ele se relaciona com a Simi, que também é grande personagem ahah x)
ResponderEliminarando a tentar, mas a verdade é que até do meu blog eu ando ausente!
alguém anda mais ausente que eu... :p
ResponderEliminarParabéns, gostei muito do seu espaço, tem muito assunto interessante.
ResponderEliminarEstarei sempre por aqui.
Até mais