Caminhávamos juntos.
Na orla da floresta.
Parámos.
Pedi licença para me ausentar uns minutos.
Acedeste.
Fiquei longe da tua vista.
Marquei.
Chamei-te.
Vieste para junto de mim.
Coloquei-me de maneira.
A que assim que chegasses perto.
Visses as marcas.
Cravadas naquela enorme árvore.
Ficará marcada para sempre.
Anos volvidos e ainda é visível.
Á nossa vista.
Á vista de todos.
Tal como o que sentimos.
Permanecemos juntos.
Tal como o que marquei naquele tronco.
Os nossos nomes.
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