10 outubro 2010

Ao longe o mar.
O areal.
As passadeiras de madeira.
Ali nada.
Apenas ela.
Sozinha.
Sentada naquele banco de madeira.
Com ar de quem espera á muito tempo.
E sem obter qualquer resposta permanece ali.
Sem ninguém.
Envolta nos seus pensamentos.
Observando quem por ali passa.

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