Anda, deixa-me acolher-te entre os meus braços. Chega a tua cara para junto da minha, deixa o ar proveniente do espaço entre os meus lábios entrar pelo teu ouvido, projectado de forma a produzir as palavras que anseias ouvir. Esperaste tanto quanto eu por este momento. Viamo-lo, distantes. Sentados, sós, entregues ao nosso quotodiano individual.
Agora não temos de nos sentas sós. Tens-me a mim. Tenho-te a ti...
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