Abraçados relaxavam na cama que muitas vezes o peso combinado sente.
Ele, deitado de barriga para cima, com o braço esquerdo por baixo da sua cabeça respirava profundamente, admirando o tecto.
Ela, de cabeça deitada nmo peito dele repousava de olhos fechados, embalada pela sua respiração.
Ela- Sabes, só me sentirei realmente em casa no dia em que chover.
Ele- A sério?
Ela Sim
Ele- Porquê?
Ela- Não sei, gosto de chuva.
Ele- Sim, eu sei, mas só mesmo quando chover?
Ela- Sim - Algo envergonhada.
Ele- Então acho que vai chover no primeiro dia!
A resposta foi um honesto sorriso acompanhado por um apertado abraço. Com o braço direito ele puxou-a ainda mais para si. Ela suspirou, aconchegando-se ainda mais. Ele, satisfeito com aquele diálogo sorriu, imaginando o cenário.
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