25 setembro 2011

A vasculhar o baú #2

Desde segunda que não está, o tempo que passamos na conversa é agora mais reduzido, tenho tido o previlégio de continuar a ter estas conversas por algumas horas á noite, mas é pouco.
Faz-me falta as horas passadas a trocar vivências, ideias e experiências, muitas vezes desde manhã até á hora de deitar, sinto a sua ausência.
Faz-me falta a sua boa disposição, as suas brincadeiras, as suas maluquices, a facilidade de diálogo, o espirito lutador mas amigável.
Tudo parece tão simples, não há dificuldades, as palavras surgem com naturalidade, sem entraves.
Palavras muitas vezes carinhosas são trocadas, “são mimos”, “fazem-lhe mal”, “fica mal habituada”, segundo ela, não me importo, se todos os males do mundo fossem a habituação a palavras carinhosas, este seria quase perfeito.
Anseio cada momento sem a sua presença, na expectativa que apareça

16.07.2010

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